Bahia lidera emprego formal no Nordeste
Salvador, 21/06/2007 - O Estado gerou mais 9.326 novos empregos formais em maio deste ano e continua crescendo no cenário econômico nacional. De acordo com dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados no último dia 20/6, houve um acréscimo de 0,78% no número de carteiras assinadas na Bahia com relação ao último mês de abril.
Entre os setores, os que mais contribuíram para o crescimento foram o da agropecuária, com a criação de mais 3.714 novas vagas, seguido do comércio, com 1.828 e da indústria da transformação, com 1.456 novos contratados.
Nos cinco primeiros meses de 2006, a Bahia preencheu 18.451 vagas, o que representou 1,68 % de crescimento para a economia no ano. No mesmo período de 2007, houve um acréscimo de 2,84% para o setor produtivo do Estado. De janeiro a maio deste ano, foram gerados no mercado baiano 32.963 empregos.
As atividades econômicas que mais se destacaram no acumulado do ano foram a da agropecuária, com 8.549 novas vagas, seguida da indústria da transformação, com 7.626 novas carteiras assinadas e da de serviços, com 6.771.
Ainda segundo o CAGED, de junho de 2006 a maio de 2007, a variação de empregos no Estado foi de 3,53%. Foram criados 39.601 novos cargos no mercado de trabalho baiano nos últimos 12 meses.
Liderança - De acordo com o gráfico de evolução do emprego por nível geográfico do CAGED, na região Nordeste, a Bahia só perde para Pernambuco no topo das contratações. O Estado gerou 9.326 novos empregos no último mês de maio, e Pernambuco, 11.356.
No acumulado do ano, a Bahia continua em primeiro lugar em número de contratações na região. São mais 32.963 empregos, o que dá 2,84% de crescimento em cinco meses. Maranhão vem, em seguida, com 7.202 vagas preenchidas.
Jornalista responsável - Eugênio Afonso
Estagiária - Tiara Rubim
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