Piauí tem 2º Curso Estadual de Comercialização e Finanças Solidárias
Evento, promovido pela Secretaria Nacional de Economia Solidária e parceiros, iniciou em 30 de abril segue até o próximo dia 05 de maio, na sede da Obra Kolping Estadual do Piauí
Teresina, 02/05/2012 - Está sendo realizado, na sede da Obra Kolping Estadual do Piauí, em Teresina, o 2º Curso Estadual de Comercialização e Finanças Solidárias. O curso, iniciado na segunda-feira (30), prossegue até 05/05 e faz parte de projeto da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (CNES/MTE), realizado em conjunto com a Universidade Federal Rural de Pernambuco com o apoio do Fórum Brasileiro de Economia Solidária – FBES. A proposta segue a metodologia autogestionária, participativa e de trocas de experiências, visando a integração entre os participantes e com um espaço para mostra e comercialização de produtos solidários.
Participam do evento 40 representantes de Empreendimentos Econômicos e Solidários dos Municípios de Teresina, José de Freitas, Esperantina, Campinas do Piauí, Simplício Mendes, São Raimundo Nonato, Lagoa do São Francisco, São Pedro do Piauí, Fartura do Piauí, Pedro II, São João do Arraial, Queimada Nova e Campo Maior. Também marcam presença, representantes de entidades de apoio e fomento, Cáritas, Obra Kolping Estadual do Piauí, Cooperativa Sempre Verde, Cooperativa Frutos Daqui, CONTAG, Grupo Matizes, Sindicatos, Associações, etc, e Gestores Públicos da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, do Núcleo de Economia Solidária e parlamentares.
Dentre as temáticas abordadas, destacam-se temas envolvendo a educação popular, comercialização solidária, finanças solidárias, além de programas de comercialização presentes no estado do Piauí (PAA – Programa de Aquisição de Alimentos – CONAB) e das experiências exitosas dos Bancos Comunitários (Banco Cocais – São João do Arraial – PI).
Para Raimundo João, representante da Obra Kolping estadual do Piauí, o grande desafio para os envolvidos com a temática, na atualidade, “é viver a economia solidária não como um projeto qualquer, mas como um projeto de vida. Pois, sabe-se, que hoje, a economia formal, capitalista, não respeita o ser humano e a natureza e através da Economia Solidária geramos vidas e ultrapassamos barreiras na construção de um mundo mais justo e solidário”. Completou.
Socorro Silva
Assessoria de Comunicação da SRTE/PI