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Dias defende ajuste fiscal em Itajaí(SC)






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Dias defende ajuste fiscal em Itajaí(SC)

Ministro destacou a empresários locais o esforço do governo para conter a crise política que tem impactado no desempenho da economia e na geração de empregos.

Itajaí, SC, 22/05/2015 - O ministro Manoel Dias se reuniu hoje, em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, com dirigentes da Intersindical Patronal, entidade que reúne os principais sindicatos patronais da região que detém o maior PIB – Produto Interno Bruto - de Santa Catarina. Dias aproveitou para defender a organização sindical brasileira e destacou o esforço do governo para conter a crise política que impacta, nos últimos meses, no desempenho da economia e na geração de empregos. Outros temas foram o projeto de terceirização, em discussão no Senado e as ações do Ministério do Trabalho e Emprego para modernização e melhoria dos serviços prestados aos brasileiros.
 
“O assunto da terceirização está sendo discutido no Senado e nós temos contribuído. Avançou bem a questão da corresponsabilidade e a questão sindical que foi pactuada, mas precisamos aperfeiçoar a questão da terceirização da atividade meio e da atividade fim. Não podemos permitir que o que hoje é exceção vire regra e os 40 milhões de trabalhadores do Brasil virem terceirizados. Não podemos precarizar as relações de trabalho”, comentou.
 
Manoel Dias também falou sobre o Portal Mais Emprego como ferramenta para que o Brasil continue gerando novos postos de trabalho. De acordo com ele, o portal já recebeu este ano 700 mil novas oportunidades de emprego. Pelo menos 200 mil pessoas já se beneficiaram da ferramenta em todo o País. “O portal permite a auto intermediação de mão de obra, contribuindo para que o trabalhador encontre uma nova oportunidade de trabalho e mostra que ainda há empregos disponíveis no País, em todos os estados e com todas as exigências de qualificação”, acrescentou.
 
Reivindicações dos empresários também foram recebidas pelo ministro. O presidente da Intersindical Patronal, Marcello Petrelli, falou da cobrança do imposto sindical e das preocupações dos empresários com normas como a NR 12. Mais de 70 representantes de entidades sindicais patronais participaram do encontro.
 
 
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