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2010 será o melhor ano da história da geração de emprego no Brasil

Para Lupi, marca pode superar 2 milhões de novos postos de trabalho. Durante audiência na Câmara dos Deputados, Lupi fez balanço do desempenho do Brasil durante a crise: "Assalariado compra, não especula"

Foto: Renato Alves

Comissao de trabalho da camara

Lupi e o deputado Alex Canziani, durante reunião da Comissao de Trabalho

 

Brasília, 17/03/2010 - O ministro do trabalho e Emprego, Carlos Lupi, afirmou nesta quarta-feira (17), durante audiência na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara, que 2010 será o melhor ano em termos de geração de empregos da história do país. "Estou muito seguro que nós vamos viver no mercado de trabalho o melhor ano da história da geração de renda no Brasil. Mais de dois milhões de empregos serão criados. Tudo está a favor disso", avaliou Lupi.

Na Câmara, o ministro disse que os números apontam para um novo ciclo da economia brasileira. "Se nós mantivermos as políticas públicas, o Brasil, em 10 ou 15 anos, não será a nona economia do mundo, mas será a quarta ou quinta. Para isso é preciso a coerência de continuar avançando e continuar compreendendo que salário é que gera renda, emprego formal é que dá cidadania", disse Lupi.

O ministro ainda fez comentários sobre o desempenho do país durante a crise econômica mundial. Ele lembrou que, enquanto nos Estados Unidos houve um recuo de 6,5 milhões de postos de trabalho e na Europa de outros 7 milhões, no Brasil, entre as contratações sob o regime da CLT e estatutários, foi gerado 1,35 milhão de empregos.

"E qual o papel do MTE neste processo? Primeiro: agir fortemente com duas fontes de financiamento grandiosas. Poucos ainda não sabem da importância dos R$ 230 bilhões do FGTS. Poucos não sabem ainda da importância dos R$ 165 bilhões do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Nesse momento de crise deu para verificar a importância desses fundos", lembrou o ministro.

Carlos Lupi também creditou à concessão de abonos salariais e ao seguro desemprego as razões para que a economia brasileira não sofresse de forma severa os efeitos da crise. "Quatorze milhões de trabalhadores receberam o abono que se dá para quem ganha até dois salários mínimos. O seguro desemprego foi pago a em 2009 a outros 7 milhões. Se você somar os 14 milhões do abono salarial mais os 7 milhões do seguro desemprego isso dá mais de 21 milhões de brasileiros que colocaram na economia mais alguns bilhões", disse.

Para o ministro, assalariado compra, não especula. "Quem acumula e especula é o grande investidor, esse sim depende dos juros altos. Mas quem investe no capital produtivo e quem é assalariado usa esse dinheiro para gerar emprego ou para consumir. Esse foi o nosso diferencial em 2009", afirmou.

Caged - Após o encontro com os deputados da Comissão, o ministro anunciou os dados do Cadastro Geral de empregados e desempregados (Caged) referentes ao mês de fevereiro. Foram gerados 209.425 empregos celetistas. No bimestre, o número é de 390.844 empregos criados. O volume de postos criados no mês passado significa um recorde mensal na série histórica do Caged para o mês.

Assessoria de Imprensa do MTE
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