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Anuário do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda é lançado em Goiás

Publicação foi organizada pelo Dieese em parceria com o MTE

Goiânia, 11/11/2011 - A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Goiás (SRTE/GO) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) lançaram na terça-feira (8), em Goiânia, o Anuário do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda. O evento contou com a participação de representantes de Federações (trabalhadores e patronais) conselheiros do trabalho (municipais e estaduais) e diversos órgãos governamentais.

 

Essa é a terceira edição da publicação organizada pelo DIEESE em convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego. O objetivo é fazer um retrato do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, difundir os dados coletados entre os diversos atores sociais e promover e facilitar o uso dessas informações pelos dirigentes do setor público em seus diversos trabalhos. O anuário aborda, em seis livretos, os seguintes temas: Mercado de Trabalho; Intermediação de mão de obra; Qualificação Social e Profissional; Seguro Desemprego; Economia Solidária, Proger; e Juventude.

 

Segundo dados do anuário, em Goiás,  o desemprego entre os jovens de 20 a 24 chega a 13,2%. Entre as mulheres 10,7% (contra 5,5% entre os homens). E entre os negros, 9,5% (contra 7,2% entre a população branca e 8,0% entre a parda). Todas as comparações são com dados de 2009.

 

Para o superintendente do Trabalho e Emprego em Goiás, Heberson Alcântara o Unuário é uma ferramenta muito útil para fundamentar a construção das  políticas públicas de trabalho, emprego e renda.

 

“Os dados de 2009 nos revelam que, em Goiás, das 3,04 milhões de pessoas ocupadas, somente 32% trabalharam com carteira assinada, assim,  podemos perceber que  a formalização, ainda é uma questão preocupante. Com a análise dos números disponibilizados pelo Anuário, os trabalhadores, empregadores e Governo  poderão aprimorar o debate acerca das  políticas públicas e direcionar esforços para iniciativas que possam aumentar a formalização do trabalho e promover a qualificação profissional”, afirmou.

 

 

 

 

 






 



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