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Auditor do MTE participa de Seminário sobre Trabalho Infantil em Petrolina

Nanci Lourenço apresenta o Panorama do Trabalho Infantil, com base em uma análise da série histórica do trabalho precoce entre 1992 e 2006 no país e no Relatório da Inspeção do Trabalho Infantil

Recife, 06/08/2008 - A auditora fiscal da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Pernambuco (SRTE/PE), Nanci Lourenço, participará nesta quinta-feira (07) do Seminário de Enfrentamento ao Trabalho Infantil, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania (SEDESC) de Petrolina. O encontro está programado para acontecer das 8h às 12h, no Centro de Convenções da cidade.

Nanci irá apresentar o Panorama do Trabalho Infantil, com base em uma análise da série histórica do trabalho precoce entre 1992 e 2006 no país e no Relatório da Inspeção do Trabalho Infantil, realizado no início do mês nos espaços públicos de Petrolina.

Em Pernambuco, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2006, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 129.640 crianças e adolescentes dos 10 a 14 anos de idade trabalhando. Deste resultado, 63,24% estão no campo e 36,76% desenvolvendo atividades consideradas urbanas. Na faixa etária dos 5 a 13 anos são 119.453 crianças que não freqüentam a escola por motivos ligados à geração de renda para a família. Se comparado com os outros estados brasileiros, a participação de Pernambuco é de 7,52%, ficando na quarta posição no ranking do trabalho infantil.

A Pesquisa revela também, que o trabalho infantil é uma atividade de risco. Os casos de acidentes com crianças e adolescentes que trabalham no país foram de 273.000 (5,3%) acidentados. No nordeste este percentual é maior, chegando a 7,1%, ou seja, 142.000 vítimas de acidentes ou doenças em função do trabalho. "O resultado é preocupante, se compararmos o número de vítimas até 17 anos, com a dos trabalhadores maiores de 18 anos, quando o percentual dos vitimados foi de 2%. A própria condição da pessoa em desenvolvimento torna a criança e o adolescente mais vulnerável aos riscos do trabalho", resume a fiscal.


Assessoria de Imprensa da SRTE/PE






 



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