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Brasil quebra recorde de empregos com carteira assinada em 2007: 1,6 milhão de vagas  Notícia em formato Áudio.

Setores de Serviços e Comércio puxam o crescimento. Saldo é 31% superior ao resultado de 2006 e representa média de 134 mil postos criados por mês, destaca o ministro Carlos Lupi

Foto: Renato Alves

Ministro Carlos Lupi apresenta números recordes da geração de empregos em 2007

Caged

Ministro Carlos Lupi apresenta números recordes da

geração de empregos em 2007

 

 

Brasília, 17/01/2008 - O Brasil viveu em 2007 a maior geração de empregos com carteira assinada da história, com a ampliação de 1,6 milhão de postos, resultado que supera o recorde de 1,5 milhão de vagas alcançado em 2004. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, o saldo é 31% superior ao de 2006 (1,2 milhões de vagas) e mostra que o mercado formal cresceu 5,85% ao longo de 2007 (média de 134 mil empregos por mês).

"Pela primeira vez na história o crescimento do emprego é superior ao crescimento da economia. No início do ano passado eu já tinha feito essa previsão e os números de agora confirmam isso. E estou ainda mais otimista para 2008. Bateremos mais um recorde. Podem esperar", declarou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, em coletiva à imprensa nesta manhã, em Brasília.

Todos os setores econômicos apresentaram elevação no emprego no ano de 2007, com destaque para os desempenhos recordes das áreas de Serviços (587.103 postos) e Comércio (405.091), seguidos pela Indústria de Transformação (394.584), que teve o segundo melhor resultado na série histórica (o maior ocorreu em 2004, quando houve geração de 504.610 vagas).

A Construção Civil foi o setor da economia que teve a maior taxa de crescimento. O saldo recorde de 176.755 empregos representou uma expansão de 13,08% no total de empregos com carteira assinada no setor - mais do que o dobro dos índices alcançados pelo Comércio (6,5%), Indústria de Transformação (6,1%)  e Serviços (5,3%).

"A pujança da construção civil no ano passado se deu por conta da demanda reprimida que havia no setor e que começou a ser atendida. Hoje o trabalhador consegue comprar a casa própria por conta das facilidades de crédito. As decisões do Conselho Curador do FGTS não só reforçaram a rentabilidade dos investimentos como garantiram políticas públicas inéditas", destacou o ministro. 

A expansão do emprego ocorreu em todas as grandes regiões do país, com destaque para os resultados recordes do Sudeste (949.797 vagas) e Nordeste (204.310). As regiões Sul (300.315), Centro-Oeste (93.995) e Norte (68.975) tiveram seu segundo melhor desempenho na série histórica.

Um em cada três empregos celetistas criados em 2007 foi absorvido pelo estado de São Paulo, cujo saldo recorde de 611.539 postos equivale a 38% do total de vagas de todo o país. Em seguida aparecem Minas Gerais (168.398), Rio de Janeiro (144.786 postos, outro recorde), Paraná (122.361), Rio Grande do Sul (94.324) e Santa Catarina (83.630). Em termos percentuais, Tocantins teve a maior taxa de crescimento do país: a ampliação de 7.105 postos foi o melhor saldo já alcançado pelo estado e representou uma expansão de 8,14% no setor formal.

"Esses dados provam, e contra os números não há argumentos, que não há mais bolha de crescimento. Antes o emprego surgia apenas no Sudeste. Agora temos o crescimento generalizado, com o destaque da geração no Nordeste. Temos que comemorar", ressaltou Carlos Lupi.

Dezembro - Os dados relativos ao mês de dezembro de 2007 mostram uma queda do emprego de 1,08% em relação ao mês anterior, resultante do declínio de 319.414 postos de trabalho. Segundo o Caged, essa redução do estoque de assalariados no mês de dezembro acontece todos os anos, em função da presença de fatores sazonais negativos (entressafra agrícola, término do ciclo escolar, esgotamento da bolha de consumo no final do ano) e perpassa quase todos os setores de atividades econômicas e unidades da federação.

O Caged registra mensalmente todas as contratações e demissões regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ficam de fora da estatística os servidores públicos e empregados domésticos. A pesquisa é realizada desde 1992.

Para consultar os dados do Caged, clique aqui

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