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Demanda interna puxa alta de empregos em 2010

Serviços gera mais de 1,1 milhão de novos postos. Estabelecimentos de pequeno e médio porte foram os que mais cresceram

Brasilia, 11/05/2011 – Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) mostram que em 2010, quase todos os setores expandiram o emprego com registro em carteira. Beneficiados pelo fortalecimento da demanda interna, as contratações foram puxadas pela elevação real da massa salarial, expansão do crédito do sistema financeiro com recursos livres para pessoas físicas e aumento dos investimentos.

Os setores de Serviços, Comércio, Indústria de Transformação e Construção Civil foram os que mais contribuíram para a geração de empregos formais. Conforme a Rais 2010, o setor de Serviços gerou 1,1 milhão de empregos;  Comércio, 689,3 mil postos; e, Indústria de Transformação, 524,6 mil vagas, reagindo, este último, à modesta geração de empregos registrada no ano de 2009 (50,2 mil postos), devido à influência da crise financeira internacional.

Já a Construção Civil criou 376,6 mil empregos, desempenho que deu continuidade ao dinamismo dos últimos anos, decorrente de ações de estímulo ao setor implementadas pelo governo, como o Plano de aceleração do Crescimento e o programa Minha Casa, Minha Vida.

Em termos relativos, os setores de maior destaque foram Construção Civil, que expandiu 17,66%; Comércio, com alta de 8,96%; Serviços, com 8,38% e Indústria de Transformação, que cresceu 7,13%.

O único setor que apresentou retração foi a Agricultura, por conta da crescente mecanização do setor, que vem implementando máquinas em substituição ao trabalho humano.

Estabelecimento – Os dados da RAIS, referentes ao tamanho do estabelecimento mostram expansão generalizada do nível de emprego, com maior dinamismo naqueles de faixas intermediárias, de 20 a 499 vínculos, onde se concentram os estabelecimentos de pequeno e médio portes.

A maior taxa de crescimento ocorreu na faixa de 100 a 249 vínculos (9,48% ou 401,7 mil postos). Em seqüência, expandiram as faixas de 50 a 99 vínculos (8,89% ou 297,8 mil postos); seguido de 20 a 49 vínculos (8,84% ou 420,7 mil postos) e de 250 a 499 vínculos (7,61% ou 272,4 mil postos). Essas quatro faixas responderam por cerca de 48,7% dos empregos criados no ano de 2010.

Já as menores taxas de crescimento foram observadas nas faixas dos extremos, de 1.000 ou mais vínculos e até 4 vínculos: segundo a RAIS, a expansão foi de 5,28% (588,9 mil postos) e de 5,33% (185,7 mil postos), respectivamente.

A faixa de 1.000 vínculos ou mais e a de 100 a 249 vínculos obtiveram neste ano comportamento inverso ao do ano 2009, quando apontarem a maior elevação e a menor taxa de crescimento, respectivamente.

 

Assessoria de Imprensa do MTE
(61) 3317-6537 - acs@mte.gov.br






 



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