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Dias se reúne com sindicalistas em Osasco

sindicalistaOsasco
 Ministro tem reunião com lideranças sindicais em Osasco.
 
 
São Paulo, 30/03/2015 - Atendendo a um convite do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, se reuniu nesta segunda-feira (30) com lideranças de centrais sindicais (UGT, CUT, CTB e Força Sindical), além de representantes de mais de vinte sindicatos da Região de Osasco, na Grande São Paulo.

“Nossa melhor ferramenta é a democracia e o trabalhador tem na democracia seu mais importante instrumento de luta. Críticas podem existir, mas não podemos negar que nesses últimos 12 anos o Brasil mudou com as políticas de distribuição de renda, com o bolsa-família, com a qualificação profissional, com a geração de empregos e a valorização do salário mínimo”, afirmou o ministro, lembrando que 22 milhões de empregos foram gerados nos últimos anos no país.

Dias também destacou as mudanças em curso no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), como a implantação do agendamento eletrônico e da carteira digital online e ouviu dos sindicalistas pedidos como a necessidade de mais fiscais do trabalho e a reestruturação da Delegacia Regional do Trabalho de Osasco, que atende uma região altamente industrializada.

“Nós sindicalistas estamos juntos com o ministro na luta contra o sucateamento do Ministério do Trabalho. Precisamos repor com urgência o quadro de auditores fiscais e melhorar a estrutura das Delegacias Regionais”, defendeu Jorginho Nazareno, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco.

“Estamos empenhados em informatizar e modernizar o Ministério. Também estamos pedindo mais concursos para repor o quadro de funcionários, pois muitos estão se aposentando e a economia cresceu, a indústria cresceu e precisa ser fiscalizada”, disse Manoel Dias.

Para uma plateia de sindicalistas e representantes do Dieese, do Senai e da Prefeitura de Osasco, o  ministro denunciou ainda que há uma campanha em curso contra os avanços trabalhistas e populares. “Estamos diante de uma grande campanha e o que estão querendo é açambarcar a Petrobras, a quarta maior empresa de petróleo do mundo, que em plena crise bateu o recorde de extração de petróleo mundial. Somos uma potência, a sétima economia mundial, e existem muitos interesses contrários das elites. Nossa força é a união e não vamos nos intimidar”, ressaltou Dias.

 
Assessoria de Imprensa/MTE

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