Além do saldo positivo no mês, DF acumula 21.203 postos de trabalho nos sete primeiros meses do ano, resultado 54,9% maior do que no mesmo período de 2007 e melhor desempenho absoluto e relativo da série histórica
Brasília, 20/08/2008 - O Distrito Federal não deixa a desejar quando o assunto é geração de empregos no mês de julho. Foram 21.858 admissões contra 20.105 demissões, números que fizeram o DF empregar 1.480 trabalhadores, uma alta de 0,27% em relação ao estoque do mês anterior. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados esta semana pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, na sede do Ministério em Brasília.
Além do saldo positivo apresentado em julho, o DF acumulou 21.203 empregos nos sete primeiros meses desse ano, resultado 54,9% maior do que no mesmo período de 2007, melhor desempenho absoluto e relativo da série histórica do Caged.
Brasília e cidades satélites acompanharam o bom desempenho dos outros estados do país e o setor de Serviços foi grande responsável por isso: inseriu 621 postos, com destaque para o subsetor de Administração de Imóveis que sozinho registrou 592 novas vagas formais, quase o dobro que o Setor de Indústria de Transformação (356) e Comércio (345).
Ranking Centro-Oeste - Quase todos os estados da Região Centro-Oeste apresentaram crescimento no mês de julho, com exceção de Mato Grosso do Sul (-948 ou -0,26%). Mato-Grosso ficou no topo com 5.787 (+1,29%), seguido de Goiás 4.822 (+0,58%).
Brasil - Em julho de 2008 foram gerados 203.218 novos postos de trabalho, correspondendo a um crescimento de 0,67% em relação ao estoque de emprego do mês anterior, o maior saldo da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) para um mês de julho. O resultado do sétimo mês deste ano é também 60% superior ao número de empregos gerados em julho de 2007 (126.992 postos).
"É um número muito forte para economia e mostra que o Brasil está muito bem, a renda média do trabalhador brasileiro aumentou nos últimos cinco anos, fortalecendo a economia, aumentando o poder de compra e distribuindo renda. Não falta produtos no Brasil, as empresas seguem contratando os trabalhadores para aumentar a sua produção. Eu já vinha dizendo que a inflação era reflexo da crise internacional. Hoje os preços já estão caindo no país. Minha previsão no início do ano era de mais de 1,8 milhão de novos empregos até dezembro. Tenho certeza que bateremos a marca de 2 milhões de pessoas com carteira assinada em 2008", destacou o ministro Carlos Lupi, durante a coletiva.
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