Brasília, 21/07/2015 - O secretario executivo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Francisco Ibiapina, abriu, nesta terça-feira (21), a XIX Reunião Plenária do Conselho Nacional de Economia Solidaria (CNES), no Hotel Nacional,
Representando o ministro Manoel Dias, Ibiapina falou do avanço em incluir o programa de Promoção do Trabalho Decente e Economia Solidária no Plano Plurianual. “É uma luta de oito anos que a Economia Solidária tem dentro do Ministério no sentido de se integrar, se reconhecer e se valorizar, estamos empenhado nisso”, afirmou.
A reunião contou ainda com a participação de representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Secretaria Geral da Presidência da República, os responsáveis pela elaboração do PPA, com a finalidade de estabelecer um dialogo sobre o que já foi realizado, tanto do processo de participação social quanto de elaboração da proposta do Plano Plurianual.
Para o secretário nacional de Economia Solidária do MTE, Paul Singer, o governo está interessado na reação da sociedade civil em relação ao PPA, “o Plano Plurianual não é apenas uma decisão governamental, de acordo com a presidenta Dilma é um atendimento as demandas da sociedade”, ressaltou.
Na reunião foi discutido ainda a participação do Conselho, por meio de oito representantes da sociedade civil, no Fórum Dialoga Brasil, que acontece dias
Amanhã, às 9h, está previsto na Plenária a discussão sobre o Plano Nacional de Economia Solidária e o monitoramento de suas ações para verificar o alcance dos seus objetivos, além de iniciar uma agenda política no Congresso Nacional para entrega a presidenta Dilma Rousseff. Antes, porém, pretendem discutir a viabilidade de colocar o Plano em consulta pública no Portal Dialoga Brasil.
PPA – O objetivo da proposta da Economia Solidária e Cooperativismo para o Plano Plurianual 2016-2019 é promover a economia solidária e suas diversas formas organizativas, por meio do fortalecimento institucional e do acesso a conhecimento, às finanças solidárias e a instrumentos e mecanismos de estruturação da produção, comercialização e consumo. Entre as metas da proposta estão o apoio e fortalecimento dos 20 mil empreendimentos econômicos solidários com estruturação dos processos de produção, comercialização e consumos sustentáveis e solidários e ainda promover a formação de 200 mil pessoas em economia solidária, contemplando as necessidades dos empreendimentos econômicos solidários, entidades de apoio e formento e gestores públicos.
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