Kenedy Brayan
Palestra na UNB
Estudo avalia impacto do Microcrédito Produtivo
Ministro Manoel Dias ressaltou a importância da pesquisa, em parceria com a UnB, para o desenvolvimento das políticas públicas de governo
Brasília, 16/06/2015 - “O Microcrédito Produtivo atinge diretamente aquelas pessoas que mais precisam da atenção do Estado e que necessitam de um crédito, que seja também orientado, guiado, e cuja soma de recurso proporciona mais qualidade de vida para um grande contingente populacional”. A declaração foi dada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, durante a apresentação do estudo de avaliação do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) nesta terça-feira (16), em Brasília.
A pesquisa foi realizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) numa cooperação técnica com o Centro de Pesquisas de Opinião Pública da Universidade de Brasília (DATAUnB).
O ministro ressaltou a importância dessas parcerias para o desenvolvimento das políticas públicas de governo. O estudo foi divulgado durante o seminário "A Política e a Atividade de Microcrédito como Instrumentos de Trabalho e Renda e Inclusão Produtiva", que ocorreu na instituição de ensino superior.
Para Manoel Dias, é fundamental o país incentivar políticas que priorizem esse setor e permitam a inclusão e a formalização de todos os trabalhadores. Uma das constatações da pesquisa – que vai ao encontro dessas palavras – é que os programas públicos de microcrédito são necessários para o desenvolvimento econômico das cidades e demandam integração com ações voltadas à população de baixa renda e à formalização de mão de obra.
A vice-reitora da UnB, Sônia Báo, destacou a relevância do estudo no atual ambiente da economia. "São créditos que movem a economia e resgatam postos de trabalho, além de habilitar mais pessoas para o empreendedorismo", defende.
Entre os resultados quantitativos, o estudo aponta o crescimento de 20% no volume de oferta de microcrédito entre o primeiro semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2014. Nesse período, os recursos ofertados chegaram a R$ 6,45 bilhões. O número de atendidos no período da pesquisa aumentou 19% e chegou a 4,7 milhões de pessoas.
Assessoria de Imprensa/MTE
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