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FGTS reduz juros da casa própria  Notícia em formato Áudio.

Juro para financiamento da habitação popular cai para 5% a.a mais TR para famílias que ganham até R$ 2 mil. Com aprovação de nova linha, o orçamento do FGTS para habitação chega a R$ 13,4 bilhões em 2009

Foto: Renato Alves

Reuniao do conselho do fgts

REUNIÃO CONSELHO CURADOR DO FGTS

Paulo Furtado e o ministro Carlos Lupi

 

Brasília, 02/12/2008 - Para ampliar o financiamento à habitação popular para pessoas físicas com renda familiar bruta de até R$ 2000,00, o Conselho Curador do FGTS reduziu o juro dos empréstimos para 5% ao ano. A medida foi aprovada hoje em reunião extraordinária do Conselho presidida pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. "É a menor taxa de juros da história. A mudança não afeta o equilíbrio econômico do Fundo e beneficia famílias carentes na compra da casa própria", afirma.

Esse valor fica ainda menor para quem é detentor de conta vinculada do FGTS. Uma medida aprovada pelo Conselho em 2007 reduz em 0,5 ponto percentual a taxa de juros no Pró-Cotista, uma linha especial de R$ 1 bilhão. Portanto, o cotista pagará 4,5% de juro mais mais a taxa referencial (TR). A taxa anterior era de 6% mais TR.

"Nesse faixa o tomador já tem direito ao subsídio", explica Lupi, que é um valor de desconto destinado a famílias que recebem até R$ 1.875,00. Para esse fim o FGTS reservou em 2008, R$1,6 bilhão.

Construção civil - O setor da construção civil vai receber em 2009 mais R$ 3 bilhões para investimento na construção de moradias. O recurso, destinado ao meio empresarial, também foi aprovado na reunião e prevê a utilização na aquisição de cotas de fundos de investimento, debêntures e Certificados de Recebíveis Imobiliários. Os juros das transações serão de 7%, mais a taxa referencial, para moradias populares - até R$ 130 mil - e de 9% para projeções mais caras.

Com a medida, a Caixa vai poder adquirir, além dos Cetificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), cotas de fundos de investimentos imobiliários e debêntures que possuam lastro em operações de habitação lançadas por incorporadoras, empresas da construção civil ou cooperativas habitacionais de até 90% do empreendimento.

"Até outubro, a geração de empregos na construção civil cresceu quase 20%, com mais de 303 mil vagas formais. Essa nova linha vai permitir a construção de mais moradias e garantir a continuidade da empregabilidade no setor", explica o ministro.

Com aprovação da nova linha, o orçamento do FGTS para habitação chega a R$ 13,4 bilhões em 2009.

 

Mais informações:
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