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Goiás é o primeiro estado fora das Regiões Sudeste e Sul na geração de empregos

De acordo com os dados do CAGED, foram criados 11.677 novos postos celetistas, equivalente à expansão de 1,52% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior

Brasília, 18/03/2008 - O estado de Goiás foi o sexto maior do país na geração de empregos com carteira assinada em fevereiro deste ano. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, foram criados 11.677 novos postos celetistas, equivalente à expansão de 1,52% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.

Este resultado coloca o estado goiano na liderança da Região Centro-Oeste, superando inclusive estados como Rio de Janeiro, tradicionais na geração de empregos no país.

Em números absolutos e relativos, o saldo de formalização em fevereiro foi recorde da série histórica do CAGED em Goiás. Os dados foram divulgados esta terça-feira, em Brasília, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

No primeiro bimestre do ano, houve acréscimo de 22.834 postos de trabalho

(+3,01%) para o povo de Goiás. Em termos absolutos e relativos, este também foi o maior resultado para série histórica da pesquisa, bem como a maior geração de empregos da Região Centro-Oeste.

Nos últimos 12 meses, verificou-se crescimento de 6,21% no nível de emprego ou 45.680 novos postos de trabalho. Este resultado, em termos absolutos, foi o melhor da Região Centro-Oeste.

Setor de atividade econômica - Os setores que mais contribuíram para o excelente resultado de Goiás foram os de Indústria de Transformação (4.133) e Agropecuária (3.828). Sendo este último responsável também pela maior taxa de crescimento do estado, em relação a janeiro deste ano: 5,05% - superando em muito o crescimento nacional para o setor (1,67%)

Municípios- A capital Goiânia foi a que mais gerou empregos em fevereiro de 2008: 913 novas vagas (0,31%). O município de Goiatuba foi o que apresentou a maior taxa de crescimento na formalização de trabalhadores no período: alta de 8,77%.

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