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Minas cria mais de 130 mil empregos em 2008 e fica em terceiro no ranking nacional

Estado teve crescimento de 4,19% em relação ao estoque de dezembro de 2007. Entre 2003 e 2008, mineiros tiveram mais 857.726 postos de trabalhos formais

Brasília, 19/01/2008 - Os efeitos da crise econômica mundial refletiram na geração de empregos no mês de dezembro, mas não impediram que o Brasil fechasse o ano com mais de 1,4 milhão de empregos formais. E Minas Gerais está entre os três estados que mais se destacaram no ano passado, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Foram 130.722 novas vagas no ano, uma alta de 4,19% em relação ao estoque de dezembro de 2007, número que coloca Minas também em terceiro lugar na Região Sudeste. 

Quase todos os setores de atividade econômica apresentaram saldo positivo no ano de 2008 em Minas. Em números absolutos, Serviços foi o grande destaque, só ele respondeu por 56.509 (5,11%) novos postos de trabalho no estado; seguido de Comércio, com 37.315 (5,51%); Construção Civil, 18.272 (8,05%), que aparece quase empatado com a Indústria de Transformação, 18.076 (2,52%); Extrativa Mineral, 2.159 (4,99%) e Administração Pública 597 (1,62%). Apenas Serviços de Indústria e Utilização Pública e Agropecuária apresentaram saldo negativo no acumulado do ano -58 (-0,18%) e -2.148 (-0,77%), respectivamente. 

A região Metropolitana de Belo Horizonte registrou acréscimo de 64.749 empregos formais (+5,50%) em 2008. Esse resultado foi o terceiro melhor da série histórica do Caged. O maior desempenho ocorreu em 2006 quando 81.559 empregos foram gerados, seguido de 2007 com a criação de 80.461 vagas.  

Entre 2003 e 2008 Minas criou 857.726 postos de trabalhos formais.

Dezembro - A sazonalidade em Minas - entressafra acompanhada pelo período de chuvas intenso nos últimos meses do ano - somada às demissões temporárias e ao reflexo da crise econômica mundial, no entanto, provocaram um declínio no mês de dezembro. E, por isso, 88.062 (-2,64%) postos foram fechados nesse período. O setor da Indústria de Transformação foi o que mais impactou nesse resultado, não somente em nível nacional, como avaliou o ministro durante a coletiva, mas também no estado mineiro, onde houve o decréscimo de -32.543 (ou -4,24%) empregos formais.

"A Indústria de Transformação foi sem dúvida o setor que mais colaborou para a perda de empregos no final do ano. Acumulou-se muito estoque neste setor até setembro, houve forte contratação no início do ano; mas os subsetores dependentes de exportação, como a indústria de alimentação e mecânica; sentiram as turbulências do mercado internacional e começaram o movimento de demissões em novembro. No entanto, eu reforço a minha expectativa de que em março retomaremos o movimento de crescimento de empregos formais", disse Lupi.

Mas segundo o ministro, a empregabilidade voltará a crescer nos próximos meses. "Um momento de crise não é momento de retirar direitos dos trabalhadores. Precisamos chegar a um acordo que não prejudique os trabalhadores. O Brasil, que pertence ao contexto globalizado, sofreu em dezembro com a crise. Já conversei com o presidente Lula sobre novas medidas que poderão ser adotadas para defender os trabalhadores. Todas as medidas a serem tomadas têm como foco na geração de emprego", destacou o ministro Lupi.

 

Assessoria de Imprensa do MTE
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