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Ministro debate propostas para desenvolvimento da Região Amazônica

Em Manaus, Carlos Lupi defende maior investimento para setor turístico na Amazônia e oferece ajuda para intermediar negociação entre médicos grevistas e autoridades locais

Brasília, 25/02/2008 - Em visita oficial à capital do Amazonas na última sexta-feira (22), o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, participou de um encontro com governantes, empresários e sindicalistas locais, promovido na sede da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Lupi ouviu reivindicações e propostas para a região, como a criação de um instituto de biotecnologia e ações para a inserção de jovens e deficientes no mercado de trabalho. O ministro prometeu analisar todas as propostas e defendeu que a região receba mais investimentos para explorar o seu potencial turístico.

"O setor de serviços pode experimentar um grande crescimento se houver investimentos em infra-estrutura e qualificação, assim como aconteceu com a indústria de transformação na Zona Franca de Manaus", afirmou o ministro. Lembrando o recorde de 140 mil postos com carteira assinada gerados no país em janeiro, ele voltou a afirmar que o Brasil atravessa um ciclo de crescimento vitorioso. "Tenho certeza de que em 2008 vamos viver o melhor ano na geração de empregos do Brasil", disse.  

Participaram da reunião a a superintendente da Zona Franca de Manaus, Flávia Grosso, o senador Jefferson Peres (PDT), o superintendente regional do Trabalho e Emprego do Amazonas, Dermilson das Chagas, e o vice-governador do Pará,  Odair Corrêa.

Médicos - Após a reunião na Suframa, Lupi se encontrou com servidores da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego para uma avaliação do trabalho realizado no local, colhendo críticas e propostas dos funcionários.

O ministro também recebeu um comissão de médicos das unidades públicas de Manaus e do interior do Amazonas, em greve desde o último dia 13. Lupi se comprometeu a ajudar a negociar uma saída para a greve com a prefeitura de Manaus e o governo estadual. Os grevistas reivindicam  reposição de perdas salariais e implantação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários.

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