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MTE e FGV analisam imigração no Brasil

Com base no CAGED e na RAIS, o convênio avaliará a influência do fluxo de trabalhadores estrangeiros no desenvolvimento do Brasil

 FGV RJ

 

Rio de Janeiro, 26/08/2015 – O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) oficializou nesta quarta-feira (26), no Rio de Janeiro, a parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) para implementação do projeto “Análise e Avaliação do Desenvolvimento Institucional da Política de Imigração no Brasil para o Século XXI”. Assinado pelo ministro Manoel Dias e pelo presidente da Fundação, Carlos Ivan Simonsen, o principal objetivo da ação integrada é propor medidas que contribuam para tornar o fluxo de trabalhadores estrangeiros, um vetor estratégico para o desenvolvimento do país, a partir do conhecimento.

 

Inicialmente, o projeto prevê um estudo aprofundado das políticas de imigração adotadas pelo Estado brasileiro, a partir dos dados extraídos do CAGED e da RAIS. Dessa ampla revisão, os técnicos das instituições irão apresentar propostas para aprimorar a legislação e o ambiente institucional nacional, diante das aceleradas transformações em curso no cenário laboral internacional.

 

Para Manoel Dias, "esse convênio será fundamental para o Ministério ampliar o desenvolvimento do País, pois o conhecimento e a educação são os maiores bens que o Brasil pode investir. Isso representa um diferencial para manter a competição com outras potências mundiais", destacou o ministro, que estava acompanhado do chefe de Gabinete, Andre Menegotto, do secretário de Inspeção do Trabalho, Paulo Sérgio de Almeida e do superintendente regional Antônio Albuquerque. 

 

Com o projeto, o MTE procura posicionar o Brasil de maneira mais eficiente no mercado de trabalho global, no sentido de aproveitar as possibilidades abertas pelo acelerado aumento do fluxo de pessoas ao redor do globo. Com isso, espera-se também contribuir para maximizar os retornos ao País em termos de incorporação tecnológica, inovação e desenvolvimento socioeconômico. “O Brasil foi formado pela influência de populações da Europa, Ásia e África. Por isso, a troca de experiências com o mercado laboral internacional, potencializará  novamente os resultados da nossa mão de obra nacional”, afirmou o ministro.

 

O presidente da FGV destacou que os processos de relação demográfica entre jovens e idosos, bem como, da economia nacional perante o mundo, devem ser equacionados a partir do estímulo para receber conhecimento por meio da mão de obra qualificada do exterior. "Precisamos entender melhor o que o resto do mundo já faz, para poder competir em alto nível. A evolução da pirâmide de crescimento da população, reflete um panorama das perspectivas do País", analisou Carlos Simonsen. "O trabalho está montado para ofertar insumos e assim, elaborar uma solução estratégica para a questão da imigração", completou o presidente. 

 

A parceria entre o MTE e a FGV deve proporcionar, já no próximo mês de novembro, em Brasília, um seminário sobre imigração. Nesse evento, serão debatidas as propostas iniciais desencadeadas a partir dos estudos realizados no projeto.

 

Sobre as perspectivas do novo acordo, o diretor da Diretoria de Análise de Políticas Públicas, Marco Aurélio Ruediger, ressaltou o pioneirismo do MTE no desenvolvimento de ações a partir de análises conjunturais. "O ministério tem um material expressivo que reúne informações, tanto qualitativas, quanto quantitativas sobre imigração. Todas essas ações são focadas no trabalhador", valorizou.  

 

Dados - Em 2014, foram geradas mais de 6 milhões de carteiras de trabalho no país, sendo 61.076 para estrangeiros. Sobre as autorizações de trabalho, o país emitiu 47.259 no período, o que representa, desde 2011, uma redução de 31,6%. No CAGED registrou 33.557 admissões no ano passado, contra 13.738 demissões. Já a média salarial desses trabalhadores foi de R$ 1.815,00.

  

  

Assessoria de Imprensa/MTE

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