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Pernambuco é o terceiro a gerar mais empregos em junho

Com saldo de 9.790, estado apresentou crescimento de 1,06%

Brasília, 16/07/2009 - Pernambuco está entre os três estados do Brasil que mais geraram empregos no mês de junho, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, nesta quinta-feira (16), em Brasília. Foram 36.880 admissões contra 27.090 demissões, resultando em saldo de 9.790 carteiras assinadas e alta de 1,06% em relação ao mês anterior. 

As chuvas dos últimos meses contribuíram para o bom desempenho da economia no estado, já que foi a Agricultura o setor que mais contratou no mês de junho. Foram 4.577 empregos e crescimento de 10,01%. Com saldo de 1.858 (0,47%) novos postos, aparece Serviços, destacando-se os subsetores Alojamento, Alimentação, Reparação, Manutenção e Administração de Imóveis com 897 e 793 carteiras assinadas, respectivamente. 

Na Indústria de Transformação, que apresentou saldo de 1.540 empregos (+ 0,93%), o grande impulsionador foi o subsetor Produtos Alimentares e Bebidas. Construção Civil 1.044 (1,46%) e Comércio 884 (0,41%) também tiveram alta. Já Extrativa Mineral, Administração Pública e Serviços Industriais e de Utilidade Pública apresentaram leves quedas, com -6, -36 e -71, respectivamente. 

Acumulado do ano - No primeiro semestre do ano, no entanto, Pernambuco apresentou fechamento de 27.072 empregos formais, o que significou variação negativa de -2,81%. Com -33.791 (-16,83%), a Indústria de Transformação foi a maior responsável pelo saldo negativo, sobretudo o subsetor de Produtos Alimentícios e Bebidas que, sozinho, fechou 31.712 postos (-30,48).

O ministro destacou, no entanto, que o setor deve se recuperar a partir de julho. "A Indústria é a que mais demora a se recuperar em um período de crise. O grande desafio para o segundo semestre é a recuperação da Indústria da Transformação. Os incentivos oferecidos pelo governo, como a redução do IPI para setores de automóveis e linhas branca, estão movimentando o mercado e zerando os estoques e exigindo a retomada da produção. A partir de julho a Indústria vai se recuperar. Digo isso porque já assistimos o setor automobilístico com estoque zerado, o setor de minério exportando mais e o setor metalúrgico voltando a contratar. Esses são os principais sinais da recuperação deste setor", disse. 

Brasil - Em todo Brasil foram admitidas mais de 1,3 milhão de pessoas e outras 1,2 milhão foram demitidas. "Entre todos os países do G-20, o Brasil é o único com saldo positivo de empregos. O poder de compra, alavancado com o bom crescimento do salário médio dos brasileiros ao longo dos últimos anos, é que está promovendo a continuação da produção, que movimenta a economia", destacou o ministro. 

Otimista, o ministro espera crescimento em todos os setores os setores no segundo semestre. "Quando teremos uma retomada mais intensa do número de contratações. E, assim, alcançaremos mais de um milhão de novos postos de trabalho até o fim deste ano", completou Carlos Lupi.

 

Assessoria de Imprensa do MTE
(61) 3317-6537 - acs@mte.gov.br

 






 



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