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Programa Primeiro Emprego teve desempenho positivo em Goiás este ano

O número de jovens beneficiados com o primeiro emprego aumentou este ano em Goiás

Goiânia, 28/12/2007 - O Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego (PNPE) em 2007 no Estado de Goiás teve bom desempenho. Inscreveram-se este ano na Delegacia Regional do Trabalho em Goiás (DRT/GO), 2.070 jovens de 14 a 24 anos de idade, sendo que 567 foram encaminhados a empresas e 190 foram contratados. No ano passado, a contratação havia beneficiado 88 dos jovens encaminhados.

A gestora do Programa na DRT/GO, Raquel Rodrigues da Luz, associa o avanço à criação de banco de dados com os nomes dos jovens inscritos e informações sociais, econômicas e de escolaridade sobre cada um deles, para facilitar o encaminhamento do melhor perfil às empresas contratantes.

O banco de dados da DRT/GO dispõe de 11.542 jovens inscritos. O encaminhamento ao emprego prioriza os mais carentes e leva e considera o local de residência, que seja em região próxima ou de fácil acesso ao local do emprego disponibilizado. Dos contratos firmados este ano, 99 foram na modalidade Responsabilidade Social, 83 em Aprendizagem e 8 pela Subvenção Econômica.

Outra ramificação do PNPE, o Consórcio Social da Juventude, que atende principalmente os jovens em situação de vulnerabilidade social - como afro-descendentes, mães adolescentes, jovens em conflito com a lei, etc. - entregou certificados de conclusão de cursos de qualificação a 500 estudantes, sendo que 160 deles também já estão trabalhando, conforme informou o coordenador de Inserção do Consórcio Social da Juventude de Goiânia, José Amaral de Sousa.

Na opinião do delegado regional do Trabalho, Samuel Alves Silva, os números são positivos considerando que as inserções de jovens no mercado de trabalho pelo Programa Primeiro Emprego não estão relacionadas a qualquer tipo de obrigação ao empregador. "O emprego se dá porque os setores responsáveis pelo Programa conseguem mostrar às empresas que vale a pena investir e acreditar nos jovens, mesmo sem a experiência profissional, porque eles são dispostos a aprender e a trabalhar com empenho. Além disso, o empregador tem cada vez mais a consciência de que oferecer oportunidades à juventude, significa colaborar com a construção de um país melhor", declara o delegado.

Já a inserção de menores aprendizes por meio de ações da Auditoria Fiscal do Trabalho, em cumprimento à lei 10.097, chegou a 2.965 jovens de 14 a 24 anos contratados por empresas goianas até o mês de novembro. A referida lei obriga empresas de médio e grande porte a contratar aprendizes em quantitativo equivalente de 5% a 15% do total de trabalhadores da empresa, em funções que demandem formação profissional.
 

Assessoria de Imprensa da DRT/GO






 



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