Entre janeiro e agosto a região central do país gerou 159,7 mil vagas de trabalho formal
Brasília, 16/09/2010 - Em agosto a região Centro-Oeste gerou 13.076 empregos celetistas, crescimento de 0,51% em relação a estoque de assalariados registrado no mês de julho. O estado de Goiás foi quem mais contribuiu para o resultado a criar 6.805 vagas com carteira assinada, no período.
O crescimento no nível de emprego apresentado pelo estado goiano foi impulsionado pelo setor de Serviços (3.167 postos), Comércio (1.754 postos) e Indústria de Transformação (1.409 postos). Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados esta quinta-feira (16), pelo ministro Carlos Lupi.
No Mato Grosso foram criados 2.277 empregos celetistas, no mesmo mês, equivalente a um crescimento de 0,44% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada registrado no mês julho. Essa expansão deveu-se principalmente ao crescimento da contratação formal nos setores de Serviços (998 postos), Construção Civil (879 postos) e Comércio (500 postos).
No mesmo período foram geradas 2.046 colocações celetistas no Distrito Federal, crescimento de 0,32% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada registrado no mês agosto. Os Serviços, que geraram (1.740 postos), o Comércio (169 postos) e a Indústria de Transformação (116 postos) foram os setores responsáveis pela performance.
O estado do Mato Grosso do Sul contribuiu com a criação de 1.948 empregos celetistas para o acúmulo de empregos na região Centro-Oeste, registrado em agosto, crescimento equivalente 0,48% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Em termos absolutos, esse desempenho é o terceiro melhor de toda a série histórica do Caged, para o período, sendo superado apenas pelo ocorrido em 2004 (2.975 postos) e 2001 (2.047 postos). A Indústria de Transformação (782 postos), o Comércio (665 postos), os Serviços (633 postos) e a Construção Civil (442 postos) foram os setores de atividade que mais contribuíram para esse resultado.
Brasil - Superando em 23% o recorde anterior, em agosto o Brasil gerou quase 300 mil novos empregos com carteira assinada. No ano, a geração de emrepgos no país chega perto da marca de 2 milhões de novos postos formais de trabalho, melhor desempenho da história.
Para Lupi, o desempenho do Brasil na geração de empregos formais é resultado da política do Banco Central em relação aos juros, de investimentos pesados em infraestrutura, da disponibilização de crédito e de programas como o 'Minha Casa, Minha Vida' e o PAC, "que alavancam a economia e a geração de empregos", assim como de investimentos privados, "prova de que o empresariado está confiando na economia brasileira",
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