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SRTE/SP divulga balanço do combate ao trabalho infantil

De janeiro a agosto de 2013 foram realizadas 519 ações, contra 471 no mesmo período de 2012

São Paulo, 27/09/2013 - A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo (SRTE/SP) promoveu na última terça-feira (24), o Seminário “Combate ao Trabalho Infantil: História, Propósitos e Perspectivas”. O evento reuniu entidades ligadas à criança e ao adolescente, representantes de empresas, sindicatos, conselhos tutelares e estudantes no auditório da Advocacia Geral da União (AGU).
 
Presente ao evento, a coordenadora do Projeto de Combate ao Trabalho Infantil da SRTE/SP, Carolina Vanderlei, comentou que entre os meses de janeiro e agosto de 2012 foram realizadas 471 ações de combate ao trabalho infantil na SRTE/SP, enquanto que no mesmo período de 2013 já foram realizadas 519 ações. “Nos últimos três anos o Brasil tirou 500 mil crianças do trabalho infantil”, disse.
 
 
Para a subchefe da fiscalização da SRTE/SP, Maria Furquim, o número de ações realizadas é significativo considerando-se o aumento de aprendizes inseridos após ações de fiscalização da Superintendência. Em 2012 foram 9.274 inseridos, enquanto em 2013, apenas de janeiro a agosto, foram 21.271 aprendizes inseridos no mercado de trabalho. “A inserção de aprendizes é um caminho seguro tanto para o mercado de trabalho como para o pleno desenvolvimento dos adolescentes”, destacou Alice Marzano, que coordena o Projeto de Fiscalização para Inserção de Aprendizes da SRTE/SP.
 
“Para nós é uma honra realizar um evento em parceria com o Ministério do Trabalho. A prova da efetividade da fiscalização é que hoje temos 3 milhões de crianças a menos do que tínhamos há 10 anos, uma conquista do Estado e da sociedade brasileira”, afirmou o procurador Homero Andretta Jr., que representou a AGU no evento.
 
“Trabalhar cedo afeta o desempenho físico, mental e cognitivo das crianças”, explicou Consuelo de Lima, auditora fiscal da SRTE/SP, durante a palestra “Trabalho Precoce e Danos à Saúde”. Segundo ela, “quanto mais cedo se entra no trabalho, mais se está sujeito a uma alteração no desenvolvimento afetivo e emocional”.
 
“Crianças expostas à situação de trabalho infantil doméstico têm uma representação de mundo inferiorizada, esgotamento, neuroses e uma série de efeitos físicos e psicológicos, além de exposição a abusos”, afirmou a procuradora do trabalho Elisiane dos Santos, que proferiu a palestra “Trabalho Doméstico: uma das piores formas de trabalho infantil”. Ela ressaltou que o trabalho doméstico no Brasil atingia 325 mil crianças em 2008 e foi reduzido para 285 mil em 2011, segundo dados do IBGE.
 
 
Assessoria de Comunicação Social/MTE
Com informações da Assessora de Imprensa SRTE/SP
Telefone: (11) 3150-8087 






 



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