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Troféu homenageia entidades do Ceará

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Ceará homenageou as entidades que se destacaram em ações de inclusão de jovens aprendizes e de deficientes em 2008

Brasilia, 29/12/2008 -  A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Ceará homenageou as entidades que se destacaram em ações de inclusão de jovens aprendizes e de deficientes em 2008. Foram entregues troféus à empresa D&E Consultoria e Promoções de Eventos; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e  Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).

Também foram homenageadas as auditoras fiscais do trabalho Ana Beatriz Pires de Castro Gradvohl e Rubenita Bezerra da Silva pelo grande empenho demonstrado na fiscalização e inserção destes profissionais.

O superintendente Regional do Trabalho no Ceará, Papito de Oliveira, ressaltou o número significativo de empresas que cumpriram a cota de inserção de aprendizes e deficientes no estado. "Um total de 943, das quais 603 empregaram jovens aprendizes e 280 absorveram pessoas com deficiência. Vamos, aos poucos, acabar com o preconceito", destacou Papito.

O secretário executivo do MTE, André Figueiredo, participou do evento. "A meta do Ministério para até 2010 é inserir 800 mil aprendizes no mercado", dise.

Homenagem - Mikaele Coelho Araújo, de 18 anos,  autora do livro "A Pequena Flor", nasceu prematura. Com algumas complicações na infância, acabou perdendo a visão aos 16 anos. Conhecida no Ceará, Mikaele mantém um programa de rádio voltado a crianças e adolescentes. Ela foi convidada de honra do evento e emocionou a todos contando a sua história.

"Quando um empresário contrata uma pessoa com deficiência, não está dando apenas um emprego, ele está mudando toda uma vida", disse Mikaele, acrescentando que as pessoas que têm algum problema físico devem ser vistas como "pessoas normais, tratadas como pessoas normais e se não estiverem rendendo no trabalho, devem ser chamadas a atenção como qualquer outra.

A adolescente apelou para que haja mais cursos profissionalizantes para deficientes para que as oportunidades de emprego se ampliem.

Assessoria de Imprensa da SRTE/CE






 



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