Sergipe é um dos destaques da geração de empregos do Nordeste

Sergipe é um dos destaques da geração de empregos do Nordeste

Dados do Caged revelam forte crescimento no número de contratações nos setores de Construção Civil e Serviços. Em todo estado, a taxa de crescimento de celetistas foi de 5,32% em doze meses

Brasília, 18/03/2009 - O setores da Construção Civil e de Serviços impactaram positivamente a geração de empregos no estado de Sergipe. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram 1.039 novas contratações em fevereiro, sob forte influência dos respectivos setores. 

Nos dois primeiros meses do ano, o saldo de empregos criados com registro em carteira foi de 720, crescimento 0,32%; em doze meses e com 5,32% de alta, o saldo sobre para 10.451. 

Setores - Serviços teve saldo de 1.120 contratações, equivalente à expansão de 1,19%. O ramo de maior destaque foi o de Administração de Imóveis, com 429 registros em carteira; seguido de Alimentação, com 294; e de Ensino, com 286.  Em menor quantidade estão os subsetores de Transporte e Comunicação e os de Médico Odontológico que, juntos, foram responsáveis por 115 registros. A única baixa ocorreu no ramo das Instituições Financeiras, com apenas quatro empregos. 

Na outra ponta que aqueceu o mercado, está a Construção Civil, com 440 novos trabalhadores empregados. No ano, já são mais de 794 empregos e, em 12 meses, 1.601. 

As maiores baixas de vagas ocorreram no Comércio (-344) e na Agropecuária (-108); seguidos pela Indústria da Transformação (-83) e Extrativa Mineral (-6).

Municípios - A capital Aracaju foi a que mais contrarou novos celetistas, o saldo de vagas em fevereiro foi de 568 (+0,42%); seguido por São Cristóvão (203 postos), que foi a cidade com a maior taxa de crescimento no estado: 2,22%. 

Caged - Em fevereiro, foram gerados 9.179 empregos com carteira assinada no país, representando um crescimento de 0,03% sobre o estoque de assalariados celetistas do mês anterior.  Após três meses consecutivos de resultados negativos, o resultado demonstra importante reação do mercado de trabalho formal brasileiro.

Assessoria de Imprensa do MTE
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