Brasil conta com mais de 39 mil profissionais em atividade, sendo que deste total 26 mil atuam na Região Sudeste
Brasília, 03/09/2008 - Garantir a proteção dos bens, serviços e instalações do município. Essa é a função primordial da Guarda Civil, que teve o privilégio que poucas profissões têm: a de ser criada pelo texto da Constituição Federal. E pelo prestígio que possui nada mais justo do que ter uma data oficial - garantida pela Lei 5.088/66 - que homenageie estes profissionais no dia de hoje.
Ao todo são mais de 39 mil trabalhadores atuando nesta área em todo o país, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego. Desse total, 33.791 são homens, enquanto 5.917 profissionais são do sexo feminino.
A predominância masculina acontece em todas as unidades da federação, mas é em São Paulo que se observa a maior diferença. São 9.841 homens a mais que mulheres trabalhando no estado. No Rio de Janeiro este número chega a 6.375 trabalhadores a mais, enquanto na Bahia são 3.141 profissionais do sexo masculino contra 240 mulheres em atividade.
Porém, é importante ressaltar que esta diferença não se mostra tão expressiva em todas as unidades da federação. No Tocantins, por exemplo, há apenas 21 trabalhadores do sexo masculino a mais que o número do sexo feminino que exercem a profissão. Já no Piauí são 55 homens e 20 mulheres em atividade, o que representa uma diferença de apenas de 35 profissionais.
Regiões do Brasil - Impulsionada pelos 15.847 guardas civis registrados apenas no estado de São Paulo, a Região Sudeste lidera o ranking brasileiro como a que mais possui profissionais nesta área. Afinal, os 26.234 policiais registrados na Rais colocaram-na à frente do Nordeste e do Norte do país, os quais possuem, respectivamente, 8.266 e 2.748 profissionais.
Já o Sul do Brasil registrou 1.427 guardas civis. Número muito próximo aos 1.033 policiais que ajudam a zelar pela segurança dos cidadãos da região Centro-Oeste.
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