Ao promover e estimular estudos relacionados ao trabalho e ao desenvolvimento econômico do país, a parceria tem como objetivo a melhora das condições sociais brasileira, inclusive, em longo prazo
Foto: Renato Alves
Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, ao lado do
Presidente do Ipea, Márcio Pochmann, durante assinatura
do Acordo
Brasília, 30/07/2008 - O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, e o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, assinaram nesta quarta-feira um Acordo de Cooperação Técnica com objetivo de estabelecer condições para a realização conjunta de estudos e pesquisas relacionadas ao mundo do trabalho e ao desenvolvimento econômico brasileiro.
"Este acordo surge no momento em que o Brasil apresenta o melhor medidor de sua economia: o crescimento expressivo da geração de empregos. Por meio deste mecanismo de cooperação, poderemos aprofundar a radiografia da sociedade brasileira", comemorou o ministro Lupi.
O Acordo de Cooperação estabelece, em um primeiro momento, um plano de trabalho composto por seis pesquisas que deverão ser realizadas até o fim de 2009. São elas: Atlas da empregabilidade; Proteção do seguro-desemprego entre os trabalhadores ocupados no setor formal; Economia solidária e desenvolvimento; Consistência e integração das bases de dados do MTE; Migração Juvenil no Brasil; e Mercado de trabalho, conjuntura e análise.
"Esses seis projetos darão condições não apenas ao Ministério do Trabalho e Emprego seguir sua missão, mas também ajudará a continuar pensando um Brasil a longo prazo, que é uma forma mais precisa de tornar o futuro algo presente", lembrou Pochmann.
Ademais, o documento estabelece, por exemplo, que a chefia de gabinete dos dois órgãos ficará responsável por gerenciar as metas a serem atingidas, as etapas de execução do acordo e definir as responsabilidades técnicas e orçamentárias das partes.
Vale ressaltar que o acordo tem objetivo estritamente de pesquisa, não envolvendo a transferência de recursos financeiros entre as partes. Assim, as despesas necessárias serão assumidas por cada órgão, dentro dos limites de suas respectivas atribuições.
O secretário-executivo do MTE, André Figueiredo, e o diretor de estudos sociais do Ipea, Jorge Abrahão de Castro também participaram da assinatura.
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