Atividades aconteceram nos municípios de Maceió, Chã Preta, Palmeira dos Índios, Coruripe, Pão de Açúcar e Colônia Leopoldina
Alagoas, 14/04/2010 - A unidade móvel 'Espírito Santo', da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Alagoas (SRTE/AL) participou de nove ações de cidadania, durante o mês de março, em várias localidades do estado, emitindo 476 Carteiras do Trabalho, informatizadas.
As ações foram realizadas, nos municípios de Maceió, Chã Preta, Palmeira dos Índios, Coruripe, Pão de Açúcar e Colônia de Leopoldina. Para o mês de abril, já estão programadas mais de 12 ações que serão realizadas em parceria com órgãos públicos e instituições da sociedade civil organizada.
O superintendente Heth César ressaltou a importância desse tipo de atividade observando: "Estas ações são de fundamental importância, pois leva à população alagoana instrumentos do poder público que ainda são de difícil acesso para uma camada da sociedade que na sua maioria são as mais excluídas", observa.
CTPS - Criada em 21 de março de 1932 com o nome de Carteira Profissional, a atual Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é um dos documentos mais valorizado pelos brasileiros. O documento já passou por várias modificações. No início surgiu como Carteira Profissional, sucedendo a carteira de trabalhador agrícola, instituída por decretos assinados nos anos de 1904 a 1906. Já a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), que substituiu a carteira profissional, foi criada pelo decreto-lei n.º 926, de 10 de outubro de 1969.
Desde o começo da década, mais de 60 milhões delas, entre manuais e informatizadas, foram emitidas, o equivalente a uma média de 530 mil documentos ao mês, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Na versão informatizada, lançada em maio de 2008, já foram confeccionadas mais de 4,6 milhões de carteiras.
A CTPS emitida por meio informatizado valoriza a segurança contra fraudes. O documento possui capa azul em material sintético mais resistente de que o usado no modelo anterior; é confeccionado em papel de segurança e traz plástico auto-adesivo inviolável que protege as informações relacionadas à identificação profissional e à qualificação civil do indivíduo, que costumam ser as mais falsificadas. As versões anteriores da carteira de trabalho, ainda manuais, continuam valendo em todo o Brasil.
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