Imprensa

Imprensa
  Clique para retornar à página inicial.

Data


 
 


 


Atenção para o novo prefixo dos telefones do MTE: 2031
Esplanada dos Ministérios
Bloco F - CEP: 70056-900
Brasília - DF

Telefone: (61) 2031-6000

Horário de atendimento:
segunda a sexta,
das 8:00 às 18:00





Notícia






Receba notícias do MTE em tempo real.

Emprego formal cresce 12,38% a mais que em 2006

Mercado formal registra expansão de 133.329 vagas em agosto. 'Estamos crescendo em todos os setores e regiões', comemora ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi

Brasília, 14/09/2007 - A geração de empregos com carteira assinada no país teve o seu segundo melhor desempenho da história nos oito primeiros meses do ano, fechando agosto com um aumento de 1.355.824 postos. O resultado é 12,3% maior do que o verificado no mesmo período do ano passado (1.207.070 vagas) e só não supera o desempenho de 2004 (1.466.446), quando o setor formal teve um crescimento recorde, terminando aquele ano com uma ampliação de 1.523.276 empregos.

Para o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, a seqüência de bons resultados do setor formal nos últimos meses demonstra que a economia do país está crescendo de forma sólida. "É uma expansão consistente, que acontece em todos os setores econômicos e regiões. Já ultrapassamos em mais de cem mil vagas o total de postos gerados em todo o ano passado", comemorou o ministro. Em 2006, o Brasil teve um aumento de 1.228.686 postos celetistas.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mostram que o setor que mais contribuiu para o bom resultado deste ano foi o de Serviços, cujo total de empregos apresentou um crescimento de 424.671 postos.

Em seguida aparecem a Indústria de Transformação (367.904), Agropecuária (215.617), Comércio (161.160) e Construção Civil (142.743), segmento que teve seu melhor desempenho da história nos oito primeiros meses do ano.

O ranking dos estados com maior saldo de empregos formais no acumulado janeiro-agosto é liderado por São Paulo (604.631 postos), seguido por Minas Gerais (170.920) e Paraná (117.319) e Rio de Janeiro (81.541).

Se levarmos em conta o universo de empregos com carteira assinada em cada estado, porém, a unidade da federação onde o setor formal mais aumentou de tamanho no período foi Mato Grosso, que teve um saldo de 35.464 postos e uma expansão de 9,30% no seu estoque de empregos. Em seguida aparece Tocantins (7.421 postos e crescimento de 8,51%). Alagoas é o único estado onde houve mais demissões do que admissões, e acumula uma perda de 31.361 vagas neste ano.

Aceleração - Somente em agosto o mercado formal teve uma ampliação de 133.329 postos com carteira assinada, resultado que mostra uma aceleração no ritmo de crescimento do número de empregos em relação ao mês anterior, quando o saldo foi de 126.992 postos. O desempenho também ultrapassa o verificado em agosto do ano passado (128.915).

Todos os setores da economia apresentaram saldo positivo neste mês, com destaque para o de Serviços (58.954 postos), a Indústria de Transformação (39.399), o Comércio (36.188) e a Construção Civil (26.276).

Na área de Serviços, o subsetor com melhor desempenho foi a Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais, que teve um aumento de 17.466 postos. Com o fim das férias de julho, o segmento de Ensino também teve um bom desempenho, com elevação de 15.997 vagas. 

Já na Indústria de Transformação os ramos industriais que mais ampliaram o número de postos em agosto foram a Indústria de Produtos Alimentícios (16.869), e a Indústria de Têxtil e Vestuário (5.850). Já a Indústria da Borracha, Fumo e Couros, por motivos sazonais, registrou queda de 4.416 vagas.

Entressafra - A perda de 30.806 empregos no setor da Agropecuária, no mês, está associada à entressafra no Centro-Sul do país, obedecendo à tradicional curva na queda de demanda de mão-de-obra agrícola neste período do ano. 

Sob uma perspectiva geográfica, as informações do Caged indicam que a expansão do emprego foi generalizada nas Grandes Regiões. Em termos absolutos, as regiões que mais se destacaram no mês em análise foram Sudeste (+52.466 postos) e Nordeste (+39.858 postos).

Entre as Unidades da Federação, São Paulo registrou o maior número de vagas criadas (+59.049), seguido de Pernambuco (+12.205). Por outro lado, Minas Gerais, por motivos sazonais associados ao desempenho negativo da Agropecuária, e o Acre foram os únicos estados que apresentaram queda no emprego (-16.281 e -53 vagas, respectivamente).

O Caged registra mensalmente todas as contratações e demissões regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ficam de fora da estatística os servidores públicos e empregados domésticos. A pesquisa é realizada desde 1992.

 

Nível Geográfico Saldo de vagas em agosto
(Admissões - demissões)
Saldo de vagas no ano
(Admissões - demissões)
Região Norte 10.884 57.385
RONDÔNIA 795 8.664
ACRE -53 725
AMAZONAS 3.346 17.470
RORAIMA 61 838
PARÁ 5.720 20.963
AMAPÁ 316 1.304
TOCANTINS 699 7.421
Região Nordeste 39.858 83.589
MARANHÃO 2.393 13.614
PIAUÍ 860 3.954
CEARÁ 9.582 20.337
RIO GRANDE DO NORTE 4.833 7.885
PARAÍBA 4.903 3.991
PERNAMBUCO 12.205 11.998
ALAGOAS 500 -31.361
SERGIPE 1.098 3.659
BAHIA 3.484 49.512
Região Sudeste 52.466 879.234
MINAS GERAIS -16.281 170.920
ESPÍRITO SANTO 722 22.142
RIO DE JANEIRO 8.976 81.541
SÃO PAULO 59.049 604.631
Região Sul 19.850 221.262
PARANÁ 12.036 117.319
SANTA CATARINA 7.141 56.977
RIO GRANDE DO SUL 673 46.966
Região Centro Oeste 10.271 114.354
MATO GROS. DO SUL 788 16.273
MATO GROSSO 2.061 35.464
GOIÁS 4.764 56.138
DISTRITO FEDERAL 2.658 6.479
Total 133.329 1.355.824

 


Mais informações, clique aqui.   (http://estatistica.caged.gov.br/)


Assessoria de Imprensa do MTE

(61) 3317-6537/6540






 



Webmail MTE | Todos os direitos reservados MTE © 1997-2008



Selo de aprovação de acessibilidade.
CSS válido! |


Contador de páginas