Estado gerou mais de 16 mil vagas em outubro, crescimento de 1,01% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior
Brasília, 16/11/2009 - Santa Catarina gerou 16.142 novos postos de trabalho celetistas no mês de outubro. É o que demonstra o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira (16), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, em Brasília. A Indústria de Transformação foi o setor que mais colaborou para este resultado, tingindo 4.936 postos, seguida pelo Comércio (4.103), Serviços (3.525) e Agropecuária (3.194).
No acumulado dos dez primeiros meses de 2009, o estado catarinense empregou mais de 57.703 trabalhadores. Nos últimos 12 meses, houve crescimento de 2,13% no nível de emprego ou mais de 33.707 postos de trabalho.
Municípios - A análise da evolução do emprego formal nos municípios com mais de 30 mil habitantes mostrou Joinville na primeira posição, com 1.717 trabalhadores com carteira assinada, seguida por Florianópolis com 1.158 e Blumenau com 997 novas vagas.
Brasil - Em outubro, foram gerados no Brasil 230.956 novos postos de trabalho, aumento recorde de empregos com carteira assinada, em relação ao mesmo período dos anos anteriores. O saldo de 2009 chega a 1.163.607 novas vagas de emprego, ultrapassando a marca de um milhão de empregos prevista pelo ministro Carlos Lupi desde o início do ano. Com o resultado, o Brasil alcança a inédita marca de 33.156.909 trabalhadores empregados com carteira assinada no país.
"O Brasil é o único país do G-20 a gerar mais de um milhão de novos empregos em 2009, e a maior alavanca para sairmos daquela situação que atingiu o mundo foi o crescimento do salário, que vem registrando altas acima da inflação e dando ao trabalhador mais poder de compra. Temos que acabar com este complexo de país pequeno: somos um país grande, forte e devemos continuar apostando em nós, investindo no Brasil", disse o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
Caged - É um banco de dados constituído por informações fornecidas pelos empregadores, a partir do número de carteiras de trabalho assinadas e das demissões registradas no documento, portanto os dados são numéricos e não apenas estatísticos.
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