Número de trabalhadores com carteira assinada e estatutários cresceu 36,8% no país desde 2003. Empregos formais já são mais de 40 milhões em todo o Brasil
Foto: Renato Alves
Brasília, 20/01/2010 - Entre 2003 e 2009 o Brasil gerou 11.752.763 novos postos de trabalho, entre vagas celetistas e estatutárias, calculados com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os números foram apresentados nesta quarta-feira (20) pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
Apesar de ter registrado perda de 415.192 postos de trabalho, o número de admissões de dezembro de 2009, que chegou a 1.068.481, foi o maior para o mês em toda a série histórica do Caged. "Isso mostra que a economia continua crescendo; que o patamar mensal de contratações continua subindo no país", avaliou Lupi.
Em 2003, o número de trabalhadores no país era de 29.544.927, passando para 40.437.076, um aumento de 36,86%. Considerando apenas os trabalhadores com carteira assinada, calculados pelo Caged, nesse período foram gerados 8.716.082 postos de trabalho. O estoque de trabalhadores com carteira assinada no Brasil nesses sete anos teve uma elevação de 32%, passando de 24,9 milhões para 32,9 milhões de pessoas.
O número de admitidos desde 2003 foi de 93,3 milhões e de desligados 84,5 milhões. Nesses sete anos, o saldo de empregos gerados durante o ano só ficou abaixo de um milhão de vagas em duas ocasiões: 2003 e 2009.
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