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Minas Gerais bate recorde de geração de empregos no saldo dos primeiros cinco meses do ano

Com 144.830 vagas criadas, o estado apresenta o melhor desempenho desde a inserção de dados estatísticos no Caged, em 1992

Brasília, 23/06/2008 - A série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego registrou mais um recorde de geração de postos formais em Minas Gerais. Nos cinco primeiros meses do ano, o estado registrou 144.830 vagas - um acréscimo de 4,65% em relação ao estoque de dezembro. Tal desempenho garantiu ao estado o segundo maior saldo da Região Sudeste e do país, aparecendo - em ambos os casos - apenas depois de São Paulo.

Destaque nos setores de Serviços - que respondeu por 40.489 vagas ou +3,66% - e da Indústria de Transformação - que gerou 37.909 postos ou +2,55% no período.

Com expansão de 1,18%, em relação ao número de contratações formais de abril, o mês de maio teve 37.968 empregos celetistas criados. Número que garantiu a Minas Gerais a segunda maior geração de empregos da Região Sudeste e do país, sendo menor apenas que o saldo de São Paulo - tal qual ocorrido no balanço de janeiro a maio. Ênfase também para os números registrados especificamente no mês de maio. Segundo o Caged, a Agropecuária foi responsável pela criação de 16.017 empregos formais, seguida pela Indústria de Transformação (+7.884), Serviços (+5.624) e Construção Civil (+5.279) em maio.

Região metropolitana e interior - Integrada por 34 municípios, a Grande Minas Gerais teve destaque na geração de empregos no saldo correspondente aos cinco primeiros meses do ano. Com 46.597 postos criados, o estado aparece muito próximo ao Rio de Janeiro, que com 46.957 vagas apresentou a segunda maior geração de empregos celetistas do país - ficando atrás apenas de São Paulo (+176.522).

Com relação aos municípios não metropolitanos Minas Gerais também se sobressaiu com 98.233 vagas, aparecendo logo após São Paulo que registrou 298.497 postos. Vale ressaltar que, especificamente no mês de maio, o interior do estado registrou saldo de 30.396 empregos formais e foi o segundo do país em criação de vagas - o primeiro foi São Paulo (+49.397).

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