Rondônia, Pará, Acre e Roraima obtiveram desempenhos inéditos
Brasília, 15/07/2010 - A Região Norte apresentou recorde de geração de empregos no primeiro semestre deste ano, com a criação de 58.168 novos postos de trabalho com carteira assinada. No mês de junho foram gerados 10.060 empregos. Rondônia foi o estado que apresentou a maior taxa de crescimento do Brasil, com um aumento de 8,31% do emprego. Quatro estados da região obtiveram desempenhos recordes: Rondônia (16.734), Pará (17.191), Acre (1.767) e Roraima (1.229).
O desempenho de Rondônia se dá por conta do emprego na construção civil (642), na indústria de transformação (484), no comércio (443) e nos serviços (408). No estado estão sendo construídas as usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, que impulsionou a geração de empregos. A construção da hidrelétrica Santo Antonio já emprega mais de 11 mil pessoas.
Pará foi o estado com maior saldo da Região Norte tanto no mês de junho quanto no semestre. Em junho foram criados 3.393 empregos celetistas. O resultado decorreu do crescimento do emprego principalmente no setor da construção civil (988), de serviços (932), da indústria de transformação (654) e do comércio (416).
No Acre, em junho foram criados 587 empregos celetistas. Esse desempenho ocorreu devido a expansão do emprego principalmente nos setores da construção civil (538 postos) e de serviços (126 postos). No primeiro semestre houve um acréscimo de 1.767 postos de trabalho.
Em Roraima foram abertos 178 postos de trabalho. Esse desempenho é o segundo melhor de toda a série histórica do Caged para o período, sendo superado apenas pelo ocorrido em 2005 (302 postos). Esse resultado decorreu do crescimento do emprego principalmente no setor de serviços (128 postos). Serviços foi um dos os oito setores que tiveram saldo recorde para o período gerou 490.028 postos em todo país. No primeiro semestre do corrente ano, houve acréscimo de 1.229 postos
No Amazonas foram criados 2.441 empregos. Esse resultado decorreu do crescimento do emprego principalmente nos setores de serviços (1.108 postos), da indústria de transformação (492 postos), da construção civil (332 postos) e do comércio (268 postos). No primeiro semestre houve acréscimo de 13.544 postos
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