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Rio de Janeiro bate recorde na geração de empregos

Em maio foram gerados 22,2 mil, no acumulado do ano 72,2 mil e nos últimos 12 meses 151,4 mil novos empregos no estado

Rio de Janeiro, 22/06/2010 - Em maio, o Rio de Janeiro gerou 22.250 empregos celetistas. Em termos absolutos, esse resultado é o melhor de toda a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), para o período. Os setores que mais contribuiram para essa performançe foram: os Serviços, 9.695 vagas, a Indústria de Transformação, 4.165, o Comércio, 3.380, a Construção Civil, 2.772 e a Agropecuária, 2.296.

No acumulado do ano houve acréscimo de 72.254 postos (+2,29%). Em termos absolutos e relativos, esse desempenho é o melhor de toda a série histórica do Caged para o período. Nos últimos 12 meses, verificou-se elevação de 4,93% no nível de emprego com a entrada de 151.417 pessoas no mercado de trabalho formal do estado do Rio de janeiro.

Municípios - Maiores geradores de emprego, em maio, as cidades do Rio de Janeiro e Campos dos Goytacazes, registraram, respectivamente, 9.262 e 3.854 vagas formais. Merecem destaque: Macaé (940), Duque de Caxias (771), Petrópolis (681), São João de Meriti (572) e São Francisco de Itabopoana com 513 empregos formais gerados.

Brasil - Com 298.041 novos empregos criados em maio, Brasil alcança o melhor período de geração de empregos em toda a sua história, aumentando em mais de 1,2 milhão o número de novos postos de trabalho com carteira assinada. Durante envtrevita coletiva nesta segunda-feira(21), quando divulgou estas informações, o ministro Carlos Lupi ressaltou:

"Chegamos a 13.013.131 empregos gerados durante o Governo Lula. E o Brasil continuará crescendo e batendo recorde de empregos. Este ano temos dois fatores sazonais importantes para o crescimento do setor de Serviços, que são a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Em junho podemos chegar a 320 mil empregos, superando o recorde histórico para todos os meses, que é de 309 mil. E no segundo semestre os resultados continuarão positivos, beirando sempre os recordes de cada mês e fechando o ano com PIB em cerca de 7,5%", analisa Lupi.

Assessoria de Imprensa da SRTE/RJ