No mês de março foram geradas 4.734 novas vagas de trabalho formal no estado gaúcho
Brasília, 15/04/2009 - No mês de março foram geradas 4.734 novas vagas de trabalho no estado do Rio Grande do Sul. Os setores de atividade econômica que mais contribuíram para este resultado foram Serviços (+4.853 postos), Indústria de Transformação (+1.561) e Comércio (+1.479). Já a Agricultura apresentou números negativos (-3.505) em razão da sazonalidade do setor, no cultivo de produtos de lavoura permanente, tais como maçã, manga e pêssego. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (15), durante coletiva, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
No primeiro trimestre do ano houve um acréscimo de 8.279 novas vagas no estado gaúcho. Já nos últimos 12 meses, o crescimento foi de 41.250 postos de trabalho.
"Como eu já previa no início do ano, março está sendo o mês da virada. O Brasil está mostrando a força da sua economia, sobretudo de seu mercado interno. Portanto, a minha perspectiva para abril segue sendo otimista, com a recuperação também dos setores mais voltados para a exportação", disse o ministro Carlos Lupi.
Interior - O interior do estado gaúcho gerou 3.136 vagas no mês de março. Já no trimestre do ano foram 8.584 novos postos e nos últimos 12 meses mais de 24 mil vagas com carteira assinada.
Municípios - Santa Cruz do Sul foi responsável por 2.621 mil novas vagas celetistas em março, seguida pela capital gaúcha (2.358) e Venâncio Aires (2.349).
Brasil - Em março, foram gerados 34.818 empregos com carteira assinada no país, representando um crescimento de 0,11% sobre o estoque de assalariados celetistas do mês anterior. Entre 2003 e 2009 foram gerados 7.6663.221 postos de trabalho no Brasil.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados é um banco de dados constituído por informações fornecidas pelos empregadores, a partir do número de carteiras de trabalho assinadas e das demissões registradas no documento, portanto os dados são numéricos e não apenas estatísticos.
"O Caged não é pesquisa, não é avaliação, não é interpretação individual de ninguém. São dados formais contabilizados a partir da coleta de informações de movimentação de emprego de 7,1 milhões de empresas em todo o Brasil.", afirmou o ministro Carlos Lupi.
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