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Todos os setores expandiram nível de emprego em fevereiro

Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil registraram recorde para o período. Turismo e PAC impulsionaram geração de empregos no mês

Brasília, 18/03/2010 - Em fevereiro, todos os setores e subsetores de atividade econômica registraram expansão no nível de emprego, com a criação de 209.425 empregos com carteira assinada no Brasil, comportamento inédito na série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os números foram anunciados na última quarta-feira (17), pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

O resultado recorde para o mês de fevereiro foi decorrência, principalmente, do bom desempenho nos setores de Serviços, com criação de 85.607 postos de trabalho, Indústria de Transformação, com 63.024, e Construção Civil, com 34.735 novas vagas.

De acordo com o ministro Carlos Lupi, esses setores estão respondendo a demanda do mercado. "O setor de serviços foi impulsionado pelo Carnaval e férias, contratando para atender ao crescimento do turismo. A indústria cresce porque precisa repor os estoques, que estão baixos, e a construção civil está sendo alavancada pelas obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) e do Programa Minha Casa, minha Vida", afirma Lupi.

A elevação de 0,65% no setor de Serviços ocorreu devido ao crescimento de seus subsetores: dentre os seis ramos do setor, dois obtiveram recordes para o mês, três os segundos melhores resultados e, apenas um, o terceiro melhor desempenho. Os recordistas foram Serviços de Comércio e de Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais (18.508) e Serviços de Transportes e Comunicações (10.543). Os ramos de Ensino (32.305) e Serviços de Alojamento e Alimentação (17.738) tiveram o segundo melhor saldo para o período.

A Indústria de Transformação, que registrou um crescimento de 0,84%, mostrou um forte dinamismo quando comparado ao recorde anterior, obtido em fevereiro de 2008 com a criação de 46.812 postos. O bom desempenho deve-se a elevação recorde em sete dos doze ramos que compõem o setor, fato ímpar na história do Caged. Os subsetores que registraram expansão recorde foram Indústria Metalúrgica (10.104); Indústria de Calçados  (10.026); Indústria Têxtil (6.428); Indústria Química (5.128); Indústria de Material de Transporte (5.096); Indústria de Madeira e Mobiliário (2.457); e Indústria de Minerais Não Metálicos (2.107).

Segundo Lupi, esse crescimento demonstra que a economia está crescendo. "Nenhum empresário contrata se não estiver lucrando e se não estiver com boas perspectivas de crescimento econômico. Então, este aumento no número de contratações significa que nossa economia vai muito bem, e melhora a cada dia".

Além disso, três dos oito setores e treze dos vinte e cinco subsetores apresentaram recordes. O Comércio gerou 10.682 novas vagas, com um crescimento de 0,14% e a Agricultura apresentou crescimento de 0,27% em fevereiro, oriundo da criação de 3.976 postos de trabalho. Os setores de Administração Pública, Extrativa Mineral e Serviço Industrial de Utilidade Pública, juntos, geraram 11.401 postos de trabalho com carteira assinada.

Bimestre - Nos dois primeiros meses do ano foram geradas 390.844 vagas de emprego formal no Brasil, com todos os setores criando novas vagas. Os destaques no bimestre também foram o setor de Serviços, com a criação de 143.496 postos, Indústria de Transformação com 131.944 e a Construção Civil com 89.065. O resultado do período é o melhor da série histórica do Caged, superando em cerca de 66% a média dos melhores desempenhos, ocorridos entre 2003 e 2008.

No  acumulado dos últimos 12 meses, 583.703 novas vagas foram criadas no setor de Serviços, 254.395 na Indústria de Transformação e 252.084 na Construção Civil. No total, foram geradas 1.478.523 empregos formais no pais, um crescimento de 4,63%.

 

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