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Aprendiz Legal ganha novos parceiros no RJ

Brasília, 24/09/2007 - O Aprendiz Legal, programa de qualificação profissional para jovens, desenvolvido pela Fundação Roberto Marinho, ganhou nesta segunda-feira (24) a adesão de quatro novos parceiros. As empresas Sul América Seguros, Bradesco, Sistema Globo de Rádio e Infoglobo assinaram no Rio de Janeiro, uma carta de adesão ao projeto.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, participou do evento e ressaltou que, além da contratação de jovens, o projeto também oferece uma formação básica que prepara os estudantes para enfrentar o mercado do trabalho e crescer na vida.

"Não se trata apenas de gerar empregos, mas garantir cidadania a esses jovens. Só o que eles precisam é de uma oportunidade para mostrar do que são capazes", afirmou.

O programa tem a parceria do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e o apoio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O objetivo é capacitar profissionalmente jovens, com idade entre 14 e 24 anos, e oferecer uma oportunidade de emprego, por meio da aprendizagem, nas empresas que aderirem ao programa.

Legislação - A Lei 10.097, de 2000, conhecida como a Lei da Aprendizagem, determina que empresas com mais de cem funcionários devem contratar jovens de 14 a 24 anos, sem experiência profissional, como aprendizes, cumprindo cotas que variam de 5% a 15% do número de funcionários efetivos qualificados. Além disso, a legislação também prevê que os jovens recebam aulas de capacitação teórica de acordo com as respectivas áreas de atuação.

Os jovens que participarem do Aprendiz Legal receberão formação teórica em salas de aula instaladas no CIEE. Depois, eles serão encaminhados para empresas parceiras do projeto, onde poderão colocar em prática o que aprenderam.  O suporte pedagógico e institucional ao programa será oferecido pela Fundação Roberto Marinho; já a formação teórica dos aprendizes, sua certificação e o processo educacional junto às empresas serão de responsabilidade do CIEE.

O Programa Aprendiz Legal também foi aderido pela Petrobras, no ano passado. Na ocasião, cem instituições educacionais, sem fins lucrativos e parceiras da estatal foram habilitadas a utilizar a metodologia de qualificação desenvolvida pela Fundação Roberto Marinho.

Assessoria de Imprensa do MTE
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